A pesquisa mostra que existem dois sistemas distintos envolvidos na resposta ao estresse de humanos e outros animais. A resposta e a atividade de ambos os sistemas podem ser medidas por meio de vários biomarcadores na saliva (cortisol e amilase). O método clássico para caracterizar uma resposta ao estresse é medir os níveis de cortisol, que aumentam devido a uma série de alterações no eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA). No entanto, a pesquisa mostrou que esse sistema pode ser relativamente lento para responder ao estresse (uma latência de cerca de 10 a 15 minutos); enquanto as alterações na resposta alfa-amilase são um pouco mais rápidas (ambos marcadores da atividade do sistema nervoso simpático (SNS)).Também é bem conhecido que o estresse crônico com níveis elevados de cortisol pode levar à imunossupressão.

Tipos de monitoramento e medições
Medição diurna do mesmo assunto

Em ambientes corporativos e de saúde e bem-estar, é mais comum observar o perfil de cortisol diurno, geralmente com 5 amostras coletadas ao longo do dia para estabelecer o perfil de nosso paciente ou sujeito de estudo específico.

Horários típicos de amostragem de perfil diurno:

• Despertar
• Acorde +30 minutos
• meio-dia
• por volta das 17h
• hora de dormir

Medição em pesquisa ou avaliação

No entanto, como método de pesquisa ou para monitorar pacientes, podem ser feitas medições pré e pós-tratamento ou medições semanais ao longo do processo de recuperação. Deve ser medido sempre à mesma hora do dia.

O que é "normal"?

Valores "normais" são desafiadores na melhor das hipóteses. Mesmo com exames laboratoriais, existe uma variedade de kits diferentes que podem ser utilizados e todos dão valores diferentes para uma mesma amostra e/ou pessoa. Além disso, o uso dos mesmos kits de teste em diferentes laboratórios ainda dará variabilidade. Recomenda-se, portanto, estabelecer análises individuais e comparar a variabilidade % nas amostras do estudo ou na avaliação dos pacientes.

Nomura S (2012) Salivary Hormones, Immunes and Other Secretory Substances as Possible Stress Biomarker, Biomarker, Prof. Tapan Khan (Ed.) p 247-27

Deve-se levar em consideração que as concentrações de cortisol são mais altas logo pela manhã, entre 6 e 8 horas e seu ponto mais baixo é próximo à meia-noite. No entanto, a alfa-amilase é inversamente proporcional, apresentando sua maior concentração salivar à noite e sua menor pela manhã. Esse é o principal motivo da recomendação de realizar as medidas no mesmo horário para o mesmo sujeito, pois podemos interpretar mal os resultados se compararmos medidas feitas aleatoriamente pela manhã e à noite.

A coleta de amostras é não invasiva, indolor e confortável, especialmente para sujeitos do estudo ou pacientes. A medição da saliva mostra vantagens em comparação com a amostragem de sangue, que é mais trabalhosa, invasiva, às vezes dolorosa, apresenta maior risco de infecção e, na maioria das situações, requer supervisão médica. Além disso, para muitos sujeitos/pacientes, o mero aspecto de colher e testar sangue é desagradável.

A coleta de amostras de saliva é possível a qualquer hora, dia ou noite, devido à conveniência geral da coleta. A coleta de saliva pode ser realizada em circunstâncias em que a coleta de sangue é difícil ou desaconselhável. Deve-se levar em conta que deve ser sempre coletado ao mesmo tempo sobre o mesmo assunto. Isso se deve ao fato de cortisol e amilase apresentarem concentrações características dependendo do dia. Por exemplo, se a primeira medição em nosso objeto for realizada pela manhã às 9h, as demais medições deverão ser realizadas ao mesmo tempo.

A medição que oferecemos é um complemento para analisar a evolução dos pacientes com o objetivo de coletar dados e utilizá-los para pesquisas.

NÃO É UM MÉTODO DIAGNÓSTICO PARA DOENÇAS ENDÓCRINAS

leia o manual

Antes da primeira utilização, leia atentamente o manual de instruções. O Cubo SOMA foi projetado exclusivamente para uso em pesquisas ou para registro da evolução de sujeitos ou pacientes. Deve ser usado em uma superfície horizontal. Durante a medição, ele não deve ser movido e não deve ser exposto a nenhuma luz brilhante (por exemplo, luz solar). O dispositivo nunca deve ser aberto (exceto o compartimento da bateria), caso contrário, a garantia torna-se inválida.

baterias

O Cubo SOMA funciona com 3 baterias de lítio, que são do tipo CR2032. Baterias de reposição podem ser compradas em uma ampla variedade de lojas de varejo. O Cubo SOMA é fornecido com 3 baterias em um blister separado e elas devem ser inseridas no Cubo SOMA para permitir a operação.
Ao inserir as baterias, tome cuidado para não deixar os dedos engordurados em contato com as baterias. Tal contaminação pode levar a uma descarga ainda mais rápida das baterias e reduzir sua vida útil. Portanto, recomenda-se o uso de luvas ou pinças plásticas. Caso o dispositivo não inicie após a inserção de novas baterias, verifique a polaridade das baterias e limpe-as com um pano seco.

Durabilidade

O dispositivo SOMA Cube não tem data de validade. Os coletores OFC são válidos por 24 meses. O Buffer é válido por 18 meses. E, finalmente, a folha LFD de 12 meses.

dor

A embalagem ou caixa inclui um SOMA CUBE e vários kits de teste. Da mesma forma, cada kit de teste LFD inclui um SOMA OFC MANIFOLD, um SOMA OFC Buffer e um LFD SLIDE. .

SOMA OFC ESPONJA OU COLETOR

O coletor de fluido oral consiste em um material sintético semelhante a uma esponja especialmente formulado. A esponja é composta por um polímero preso a um tubo plástico contendo um indicador de adequação do volume (que muda de cor quando o volume é completado). O coletor é projetado para coletar 0,5 ml de líquido oral.

GARRAFA SOMA OFC OU Tampão

O SOMA OFC Buffer ou frasco contém uma substância tampão, composta por fosfato de sódio, sais, detergentes e conservantes. Possui várias propriedades importantes para torná-lo uma ferramenta de coleta de fluido oral fácil de usar para pesquisa e avaliação do paciente. Uma vez que a esponja é colocada no Buffer, ela é estável a 37 °C por três semanas. Recomenda-se que o armazenamento contínuo (semanas) seja na geladeira ou (meses) no freezer.

Importante: não ingira o tampão.

FOLHA DE SOMA LFD

A folha SOMA LDF é o componente que será utilizado para a incubação da amostra e sua posterior medição com o cubo SOMA LFD Reader. Como a folha LFD pode ser afetada pela umidade, é importante verificar se não houve mudança de cor na sílica gel ou no sachê de sílica gel que também é embalado dentro de cada saco de alumínio com o LFD. Se a sílica gel mudou de cor (laranja para verde), é improvável que o LFD seja adequado para uso e deve ser descartado. Todas as folhas SOMA LFD têm linhas de teste coloridas correspondentes ao tipo LFD; isso é para diferenciar mais facilmente os LFDs quando eles estão fora da embalagem.

SOMA LFD READER CUBE OU SOMA CUBE

O pacote inclui o SOMA LFD READER CUBE OU SOMA CUBE. O dispositivo em forma de cubo é o medidor de cortisol e amilase, que fará a análise na lâmina LFD. Inclui-se um suporte de plástico onde se coloca a folha LFD para a sua medição. O SOMA LFD CUBE é um dispositivo eletrônico que permite a medição em um cronômetro, ou seja, é necessária uma configuração específica de incubação da amostra, por 10 minutos. No final do período de incubação, o CUBE inicia a medição e exibe o resultado.

NOTAS DE SEGURANÇA:

• O coletor de fluido oral foi projetado para uso único.
• Não mastigue ou chupe o coletor de fluido oral.
• Não coloque o coletor na boca depois que ele estiver na Solução de Coleta ou Tampão.

As amostras podem ser coletadas de forma rápida e fácil usando o coletor e analisadas minutos após a coleta usando o SOMA LFD Cube Reader. O coletor, o buffer e a folha LFD são usados como um dispositivo de coleta separada por pessoa.

1. Retire o COLETOR SOMA OFC da bolsa.

2. Coloque o COLETOR na boca, em cima da língua e feche a boca, aspirando a saliva coletada para dentro do COLETOR (não chupe!). Este método garante uma variabilidade reduzida devido à secreção de IgA em diferentes taxas de várias glândulas salivares distribuídas por toda a boca.

3. Continue coletando até que o indicador de suficiência de volume acenda. na cor AZUL (percebe-se em um tubo plástico que segura o coletor). Isso normalmente leva de 20 a 50 segundos para a maioria das pessoas, mas pode levar vários minutos se você estiver desidratado ou se a taxa de fluxo for muito baixa. Nesses casos raros, seja paciente e aguarde a mudança de cor.

4. Uma vez recolhido o fluido oral, deve-se colocá-lo no frasco de Buffer (desenroscar primeiro a tampa maior), segurando o tubo de plástico e inserindo o coletor no frasco, no sentido abaixo indicado. Tenha cuidado para não derramar gotas do frasco.

5. Recoloque a tampa do frasco de tampão com firmeza e feche bem.

6. A garrafa deve então ser misturada por um período de pelo menos dois minutos. Isso deve ser feito em um movimento rítmico para cima e para baixo, ou para frente e para trás. A mistura é importante para permitir a extração completa do ensaio. Não agite com muita força.

7. Em seguida, remova a folha LFD de sua embalagem rasgando os entalhes em ambos os lados. A linha de controle aparecerá no próprio slide como uma linha laranja/vermelha que é predefinida antes de qualquer análise ser realizada.

8. Segure a garrafa de buffer perpendicularmente à superfície onde o LFD está em repouso (para um bom desempenho repetível, deve ser um nível plano). Coloque o Buffer na área marcada com um círculo localizado na folha LFD e deposite 2 a 3 gotas. Dentro de alguns segundos, o líquido de cor VERMELHA começará a aparecer na janela de teste retangular no slide e será executado. Você notará que os matizes das cores originais serão desbotados pelas amostras. No caso improvável de a cor vermelha não aparecer em 90 segundos, adicione mais uma gota. Você deve começar a cronometrar o teste a partir do momento em que a cor avermelhada começa na janela de teste retangular (exatamente 15 minutos cronometrados).
Você notará que dentro da janela de teste há a formação de três linhas vermelhas, uma controle (C) e duas linhas de teste (T). A varredura para LFD Cortisol antes ou depois de 15 minutos adicionará variabilidade às suas leituras, por isso é importante ser consistente e adepto da leitura exatamente em 15 minutos.

9. Medida básica: (recomendado) Passados os 15 minutos, procedemos à leitura dos resultados com o cubo LFD Reader ou cubo SOMA. A folha deve ser colocada no espaço correspondente no suporte plástico incluído, onde se pode ver o sentido que a folha deve tomar. Certifique-se de que o LFD e a parte inferior do cubo SOMA estejam alinhados e em uma superfície plana. E passamos ao funcionamento básico do cubo SOMA é o seguinte:

• Quando o dispositivo é desligado, a tela fica em branco.
• Para ligar o dispositivo, pressione brevemente o botão por menos de 1 segundo.
• Após a ativação, um alarme sonoro aparece, o visor mostra "ON".
• Pressione sucessivamente o botão até chegar à opção “EXECUTAR” (exibida na tela).
• Após alguns segundos, um alarme sonoro é iniciado e o resultado é exibido mostrando “C” seguido do valor de cortisol e “T” para alfa-amilase.

Deve-se levar em consideração que se a medição for realizada novamente pelo mesmo processo na mesma folha que já foi analisada, pode haver variabilidade nos resultados. Portanto, é recomendável registrar os dados.

Recomenda-se a utilização desta opção pela sua simplicidade e rapidez, exceto quando se realiza um estudo ou investigação com uma grande amostra que requeira guardar grandes quantidades de dados. No entanto, os tipos de amostras com gravação são detalhados abaixo.

Medição de RFID: Existe outra forma de medição onde pode registar os dados no cartão RFID incluído na embalagem. Após o tempo de incubação da lâmina (15 minutos) coloque a lâmina em seu espaço no suporte plástico e pressione o botão do SOMA CUBE por mais de 1 segundo. A tela mostrará RFID. Cada medição do temporizador pode ser interrompida pressionando o botão durante a medição.

• Coloque o cartão RFID específico do lote em cima do leitor SOMA Cube, certificando-se de que o número do lote exibido no cartão RFID seja exatamente o mesmo que o ID do lote dos LFDs que você está medindo.
• Após uma transmissão sem fio bem-sucedida dos dados, um sinal sonoro é iniciado. O visor mostra "TEST". O teste deve ser colocado na cavidade do suporte plástico, conforme explicado na opção básica 9a. Certifique-se de que o LFD e a parte inferior do cubo SOMA estejam alinhados e em uma superfície plana.
• Inicie a medição pressionando brevemente o botão. O aparelho mede e o display mostra "RUN". Após alguns segundos, um alarme sonoro é iniciado e o resultado é exibido.

10. Armazenamento de resultados dos testes no próprio SOMA CUBE (Caso não seja necessário o armazenamento, prossiga com o ponto 11). Se o botão for pressionado por mais de 1 seg. os resultados da medição serão armazenados. Um alarme sonoro aparece, o display mostra “SAVE”. O leitor possui uma memória interna para armazenar mais de 100 leituras. Se a memória interna estiver cheia e um novo resultado precisar ser salvo, o leitor sobrescreve o primeiro resultado salvo. Cada novo resultado salvo substituirá os resultados salvos em ordem cronológica.
Assim que os resultados forem armazenados ou registrados, pressione o botão novamente para iniciar a próxima medição. O display mostrará “ON” novamente, como quando o cubo SOMA foi ligado. Em seguida, prossiga com as instruções acima a partir do ponto 9.

11. Se o armazenamento dos resultados não for necessário, pressione rapidamente o botão por menos de 1 segundo. Para não armazenar o resultado. “ON” aparece na tela; continue com o ponto 9 se for necessária outra medição de outra amostra.

12. Se o dispositivo for ligado e não acordar por cerca de 50 segundos, o SOMA Cube desliga automaticamente para economizar bateria. Observe que não há nenhuma função ativa para desligar o SOMA CUBE.

ATENÇÃO!! Para medição de RFID. É importante que o SOMA CUBE ID exibido seja o mesmo que o ID do lote. Número mostrado na etiqueta do saco de alumínio LFD; isso porque as características de calibração coincidem e são programadas no leitor para cada lote de chapas fabricadas. Se o lote for alterado ou o ID não corresponder, não poderá ser registrado com o cartão RFID fornecido com seus kits de teste LFD. Se você estiver usando LFDs de dois lotes na mesma sessão de teste, certifique-se de usar o cartão RFID correto para seus LFDs.

ECRÃ "ERR"

O dispositivo não conseguiu ler as informações no cartão RFID.

Solução

Pressione o botão brevemente (<1 seg.), o display mostrará 'ON' e continue com o ponto 9a ou 9b nas instruções acima. Se o erro ocorrer várias vezes, entre em contato diretamente com o revendedor.

DISPLAY «data»

O dispositivo não encontrou uma linha de controle ou o sinal da linha de controle está muito fraco. A causa mais comum disso é amostra insuficiente aplicada à lâmina LFD do tampão OFC ou o teste não foi executado corretamente. Isso pode acontecer se houver uma grande bolha de ar dentro de uma das duas gotas ou se apenas uma gota tiver sido adicionada ao LFD.

Solução

Verifique se o LFD, se está posicionado corretamente sob o cubo (seção: procedimento de medição, ponto 8). Em seguida, pressione brevemente (<1 seg), o dispositivo exibe “ON” e repita com 9a ou 9b das instruções acima. Se o erro não desaparecer, selecione uma nova folha LFD e repita o procedimento de medição.

NÃO LIGA

Se, apesar de pressionar o botão, não houver informações visíveis na tela, a causa pode ser que as baterias estejam descarregadas.

Solução

Abra o compartimento da bateria e substitua todas as 3 baterias por novas, conforme descrito na seção “Potência da bateria no cubo SOMA” próximo ao início deste manual. Se o dispositivo ainda não reagir após a troca das baterias, entre em contato com o revendedor.

Estes são os erros mais comuns que podem aparecer no SOMA CUBE.

Configuração de data/hora

Coloque o cubo SOMA na posição “ON” de acordo com o passo 9. Pressione o botão duas vezes (<1 seg.). O ano, a hora e a data aparecerão na tela. Pressione o botão por cerca de 1 segundo, uma tela piscando aparece com a primeira especificação do tempo e depois do ano. Pressionando o botão repetidamente (<1 segundo), o valor exibido pode ser alterado. Quando o valor desejado (por exemplo, ano) for alcançado, pressione o botão por mais tempo (> 1 segundo), o ano desejado será armazenado e as informações serão exibidas na próxima vez. Repita essas etapas para ir sucessivamente para ano, mês, dia, hora e minuto. Pressione o botão mais uma vez, o leitor mostrará “ON” e agora está pronto para uso. Repita esse processo a cada troca de bateria.

Transferência de dados

O Cubo SOMA tem a capacidade de transferir dados para um PC ou laptop. O cabo USB dedicado e o software Cube Data Reader são usados para isso.

devolução do produto

Em caso de defeito, pode ser necessário devolver o aparelho ao distribuidor ou fabricante. Como o dispositivo pode ter sido contaminado por detritos ou substâncias, a superfície deve ser desinfetada antes do envio. Portanto, use um desinfetante de limpeza adequado. O desinfetante deve ser de boa qualidade e não agredir o material do aparelho (por exemplo, produtos Mikrozid® AF Liquid ou similares). A desinfecção deve ser documentada.

Atenção: Informamos que não serão aceitos aparelhos devolvidos sem comprovação de desinfecção e manutenção e limpeza do suporte plástico.

O cubo SOMA é livre de manutenção. Antes de cada medição, deve-se verificar se há impurezas, líquidos ou resíduos. Para a limpeza, recomendamos um pano com um líquido de limpeza, por exemplo, para produtos de vidro.

Papéis de Validação Independente

• Coad S, et al., (2015) Validade e confiabilidade de um novo imunoensaio para perfis individuais em ciências esportivas aplicadas. Pesquisa em Medicina Esportiva 23(2): 1-11.
• Fisher R, et al., (2015) A validade e a confiabilidade de um Teste Point of Care de cortisol salivar. Journal of Athletic Enhancement 4:4-10
• MacDonald L, et al., (2017) Confiabilidade das medições de cortisol salivar e imunoglobulina A do IPRO antes e depois do exercício de ciclismo de sprint. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness (no prelo)

Papéis de validação revisados por pares:

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• Dunbar J, et al., (2015) Investigando o uso de um teste de amilase salivar Point of Care no ambiente de futebol da Premier League inglesa. 8º Congresso Mundial de Ciência e Futebol, Dinamarca.
• Dunbar J, et al., (2015) Investigando um teste Point of Care dual sIgA e alfa amilase no ambiente esportivo. Anais do 12º Simpósio Intl Soc Ex Imunol.
• Dunbar J, et al., (2013) Investigando o uso de um teste de IgG salivar Point of Care no ambiente esportivo. Anais do 11º Simpósio Intl Soc Ex Imunol.
• Dunbar J, et al., (2013) Investigando o uso de um teste de cortisol salivar Point of Care no ambiente de futebol profissional. Conferência UKSCA, East Midlands, Reino Unido.
• Dunbar J, & Jehanli A, (2011) Investigando o uso de um teste sIgA de ponto de atendimento em jogadores de futebol da Premier League inglesa. . Anais do 10º Simpósio Intl Soc Ex Imunol.
• Jehanli A, et al., (2011) Desenvolvimento e validação de um dispositivo de coleta de fluido oral e seu uso no imunoensaio de esteróides salivares e imunoglobulinas em esportistas. Anais do 10º Simpósio Internacional Soc Ex Imunol

Papéis usando a tecnologia Soma

• MacDonald L, & Minihan C, (2017) O treinamento de atenção plena atenua o aumento da concentração de cortisol salivar associado à competição em jogadores de basquete em cadeira de rodas altamente treinados. Revista de Ciências do Esporte.
  Ler mais…
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